sábado, 10 de julho de 2010

Passeio a Morretes


Hoje, 10 de julho, fomos pela segunda vez ao passeio de trem que vai de Curitiba até Morretes.
É um passeio realmente lindo e vale muito a pena. Na "classe" turística custou R$66,00 contra R$270,00 que custaria se quiséssemos optar pela luxuosa Litorina, que é um vagão de altíssimo luxo.



 
Nas duas fotos abaixo, eu e Bira em fotos separadas porque quando a gente não conhece mais ninguém fica complicado confiar a câmera a um desconhecido.



 
Lamentamos enormemente que o tempo não estivesse tão bom e que justamente nos pontos mais lindos do passeio só tenha sido possível ver a intensa neblina trazida pela queda de temperatura, o que não foi o bastante para tirar a beleza e diversão do passeio que conta com um guia turístico em cada vagão, contando aos viajantes a história  da Ferrovia, de seus engenheiros - Os irmãos Rebouças - e os principais pontos bonitos do passeio.


Nosso plano era chegar a Morretes e pegar uma das Vans ou micro ônibus que ficam na estação para voltar a Curitiba de imediato, mas eles costumam fazer o cadastro dos passageiros, liberar para almoço, ir até Antonina e fazer uma breve parada, e depois na volta pela Estrada da Graciosa realizar uma última parada no mirante antes de seguir para a capital. No primeiro restaurante que entramos, e que se pode ver um pedacinho dele no canto direito da foto da Ponte velha, que dá também nome ao restaurante, fomos muito mal atendidos. Primeiro porque a entrada era uma bagunça só e nós é que tivemos que procurar quem nos encaminhasse a uma mesa para dois. Depois disso a gente queria ver o cardápio pois como conhecemos o Barreado - prato típico da região - e não apreciamos muito seu sabor, o garçon que nos atendeu disse que poderíamos optar pelo sistema "à la carte", e quase dez minutos depois veio com a desculpa de que o serviço fora suspenso e somente o barreado estava sendo servido. 

Fomos então para o Velho Madalosso, no outro lado da rua, e pedimos pelo cardápio, sendo atendidos em um intervalo de tempo que nos permitiu um almoço tranquilo e um passeio a pé antes de entrarmos no micro ônibus. A única chatice desse restaurante foi que o movimento intenso - várias pessoas iam no outro e logo depois saíam e entravam no Velho Madalosso, imagine só o motivo... - o garçon demorou para chegar com a maquininha sem fio, e nós pagamos diretamente no caixa. 
A comida do Velho Madalosso é bem gostosa e pra quem quer conhecer o cardápio além do barreado recomendo o omelete recheado de queijo, mas desaconselho a maionese porque tem vinagre demais. 

Quanto a lanchonetes não vimos nenhuma, até porque não queríamos perder muito tempo procurando pra poder voltar pra casa antes do final da tarde. No fim das contas chegamos em casa 17h10, o que consideramos satisfatório. Só não chegamos antes porque o guia do micro ônibus pediu aos passageiros que estivessem de volta pra sairmos 14h15 mas a maioria do pessoal atrasou, coisa de brasileiro!